quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Filme do mês de fevereiro
Após um acidente de parapente, Philippe, um
rico aristocrata, contrata Driss, um jovem dos subúrbios, praticamente acabado
de sair da prisão, para o assistir no dia a dia…
Resumindo, a pessoa menos adequada para o
trabalho.
Juntos, vão fazer renascer Vivaldi, recuperar
‘Earth Wind and Fire’, o verbo e o portão, os fatos clássicos e os fatos de
treino.
Dois universos irão cruzar-se e integrar-se
para dar nascimento a uma amizade tão louca, divertida e forte quanto
inesperada, uma relação única que vai produzir faíscas e torná-los verdadeiros
amigos improváveis.
Livros do mês de fevereiro
António
Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade
de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar
aos 18 anos. A sua atividade profissional foi é diversa: escritor, pedagogo,
jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. Tem trabalhado em
parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão.
Atualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no
Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor
responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de
Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em
Lisboa. Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na
literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e
diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também
poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura
infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a
liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António Torrado utiliza com
frequência o humor em algumas das suas histórias. Por outro lado, em alguns
textos de carácter alegórico ou de ambiente oriental, é o registo poético que
predomina. De resto, os valores poéticos assumem para o autor uma posição
central em qualquer projeto educativo. Recentemente, começou também a trabalhar
novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da
sua atividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.
Catarina
é uma rapariga de uma pacata vila do litoral norte de Portugal e é através do
seu diário que partilha connosco alguns dos momentos mais marcantes da idade a
que ela mesma chamou «do azar». Com treze anos, Catarina não gosta do seu
corpo, acha que tem um pai demasiado controlador que não a deixa fazer nada,
quer ser uma detetive implacável quando crescer, esforça-se por ter boas notas
a Matemática e apaixona-se sempre pelo rapaz errado! Mas é também ao longo
deste ano que aprende que a vida consegue ser ainda mais dura do que aparenta:
a súbita doença da irmã Verónica e a gravidez aos quinze anos de uma amiga da
escola vêm abalar a visão do mundo que até então Catarina tinha, obrigando-a a
fazer descobertas importantes acerca de si própria e do universo que a rodeia…
As alegrias, os desgostos, as dúvidas e os medos, contados na primeira pessoa,
na idade em que, apesar de tudo, o sonho ainda domina.
Sandra
Pinto nasceu em 1974 na Póvoa de Varzim. Licenciada em Comunicação Social pela
Universidade do Minho, trabalhou na Portugal Telecom. Desde 2000, é técnica de
comunicação no Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto. Tem
alguns artigos publicados em jornais e dois livros publicados na coleção
"Clube das Amigas".
Um admirável romance sobre o amor e a memória.
Os
acontecimentos daquela tarde de Dezembro, na qual, juntamente com o pai,
encontrou um bebé abandonado na neve, mudarão para sempre a perceção que essa
menina de 11 anos tem sobre o mundo e os adultos que a rodeiam. O pai passou
por grandes tormentos para se afastar da sociedade, de modo a ultrapassar uma
tragédia insuportável. A agora jovem mulher tem de viver com as consequências
das terríveis escolhas que fez. E há um detetive cuja inteligência é apenas
ultrapassada pelo seu sentido de justiça. Escrito sob o ponto de vista de
Nicky, agora com 30 anos, que sempre recorda as vívidas imagens daquela
fatídica tarde de Dezembro, Luz na Neve
é uma história de amor e coragem, de tragédia e redenção, um romance que nos
fala das formas que o coração humano sempre encontra para se poder curar.
Natural
do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts
University, foi professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das
suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos
para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de
não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em
1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um
grande sucesso internacional - as suas obras venderam já mais de 7 milhões de
exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The
New England Book Award para ficção.
Alguns dos seus romances são Testemunho (2010)
e A Ilha dos Desencontros (2011).
Poema do mês de fevereiro
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
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