terça-feira, 1 de abril de 2014

Filme do mês de abril

Em Jerusalém, no início do século I, vive Judah Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu. Mas, com o retorno de Messala (Stephen Boyd), um amigo da juventude, que agora é o chefe das legiões romanas na cidade, um desentendimento devido a visões políticas divergentes faz com que Messala condene Ben-Hur a viver como escravo em uma galera romana, mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Mas o destino vai dar a Ben-Hur uma oportunidade de vingança que ninguém poderia imaginar.




Livros do mês de abril

A História da Papoila foi o primeiro conto infantil publicado por Luísa Ducla Soares e logo lhe pretenderam
atribuir o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho que a autora recusou, por razões políticas. Não queria aceitar distinções de um governo que não deixava os autores exprimirem-se livremente.

 Esta é a historia de uma sementinha de papoila levada pelo vento, que vai ter a uma grande cidade...






Nascida em Lisboa e licenciada em Filologia Germânica, dedica-se especialmente à literatura infanto-juvenil
como autora, estudiosa, divulgadora.
Tendo sido jornalista, adjunta do Ministério da Educação e trabalhando 30 anos na Biblioteca Nacional, tem realizado numerosas sessões de incentivo à leitura e conferências em escolas, bibliotecas, universidades. Autora de 130 livros, recusou, por motivos políticos, o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho e foi por duas vezes galardoada pela Fundação Calouste Gulbenkian.





Um admirável romance sobre o amor e a memória, pela aclamada autora de A Praia do Destino.
Os acontecimentos daquela tarde de Dezembro, na qual, juntamente com o pai, encontrou um bebé abandonado na neve, mudarão para sempre a perceção que essa menina de 11 anos tem sobre o mundo e os adultos que a rodeiam. O pai passou por grandes tormentos para se afastar da sociedade, de modo a ultrapassar uma tragédia insuportável. A agora jovem mulher tem de viver com as consequências das terríveis escolhas que fez. E há um detetive cuja inteligência é apenas ultrapassada pelo seu sentido de justiça. Escrito sob o ponto de vista de Nicky, agora com 30 anos, que sempre recorda as vívidas imagens daquela fatídica tarde de Dezembro, Luz na Neve é uma história de amor e coragem, de tragédia e redenção, um romance que nos fala das formas que o coração humano sempre encontra para se poder curar.

Natural do Massachusetts, onde ainda hoje reside, Anita Shreve formou-se na Tufts University, foi
professora e acabou por enveredar pelo jornalismo após uma das suas histórias ter ganho o O. Henry Prize, em 1975, escrevendo então artigos para revistas como a Quest, Us e Newsweek. Mais tarde, publicou dois livros de não ficção a partir de artigos publicados na The New York Times Magazine. Em 1989 abandonou o jornalismo e dedicou-se apenas à literatura, alcançando um grande sucesso internacional - as suas obras venderam já mais de 7 milhões de exemplares em todo o mundo. Em 1998, recebeu o PEN/L.L. Winship Award e o The New England Book Award para ficção.
 No catálogo da Porto Editora figuram os romances Testemunho (2010) e A Ilha dos Desencontros (2011).

Ela ficou a olhar para o carro, até que ele desapareceu ao fundo da rua. Depois correu para casa abriu a porta, atravessou o corredor, entrou no quarto, abriu a gaveta, encontrou a agenda. Teclou o número no telemóvel.
 Ela sabe que vai finalmente regressar a casa. Diz-se muitas vezes que a nossa vida é um palco. No caso de Branca, que nasceu no meio de uma enorme salva de palmas, a expressão é mesmo para ser levada à letra —como, mais tarde, ela acabará por perceber.


Escritora portuguesa de livros infantis e juvenis, nascida em 1943. Neste domínio da literatura, ganhou em 1979 o Prémio do Ano Internacional da Criança, com Rosa, Minha Irmã Rosa. Tem publicado regularmente obras em volume - entre elas, Chocolate à Chuva (1982) e Graças e Desgraças da Corte de El-Rei Tadinho (1984) -, sendo paralelamente redatora do Diário de Notícias e responsável editorial por literatura para a infância e juventude.




Poema do mês de abril

Horas Rubras

 Horas profundas, lentas e caladas

Feitas de beijos rubros e ardentes,
De noites de volúpia, noites quentes
Onde há risos de virgens desmaiadas...

Oiço olaias em flor às gargalhadas...
Tombam astros em fogo, astros dementes,
E do luar os beijos languescentes
São pedaços de prata p'las estradas...

Os meus lábios são brancos como lagos...
Os meus braços são leves como afagos,
Vestiu-os o luar de sedas puras...

Sou chama e neve e branca e mist'riosa...
E sou, talvez, na noite voluptuosa,
Ó meu Poeta, o beijo que procuras!


Florbela Espanca, in "Livro de Sóror Saudade"

Semana da Leitura: leituras em sala de aula

A Primavera chegou à BE










Mais algumas fotos da escritora Marta Teixeira Pinto














Mariana Aires na BE com os alunos do 5º ano






Dia do Pai

Apresentação da história "O grilo verde"